Não
devemos então renunciar ao objeto, jogá-lo
aos ventos, desnudar o abstrato?
(Wassily
Kandinsky, 1911).
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Qual
foi a grande revolução da arte no último século? Provavelmente a
resposta vai apontar para a ruptura nos
padrões artísticos inaugurada pelas vanguardas europeias na
passagem do século 19 para o século 20. O que vem à frente são os impressionistas, Paul
Cézanne, Claude Monet, Édouard Manet, Pierre-Auguste Renoir, Edgar Degas; as primeiras mulheres a alcançar reconhecimento e projeção, como Berthe Morisot, Marie Bracquemond, Mary Cassatt e Natalia Goncharova; o fauvismo de Vincent van Gogh e Henri Matisse; o primitivismo romântico de Paul Gauguin e Toulouse-Lautrec, entre outros grandes mestres das artes plásticas, artistas radicais que tornaram a percepção do espaço pictórico um
contraponto ao realismo da imagem que a evolução das novas técnicas
da fotografia proporcionava.
A partir do Impressionismo, paisagem e figuras nítidas, realistas, aos poucos
cedem espaço a novas experiências: com a luz, com a cor, com a
perspectiva. A obra de arte passa a expressar a imaginação, o mundo
interior do artista, a distorção, a metalinguagem, o conceito
abstrato. É o nascimento da Arte Moderna. O Impressionismo daria
origem a séries de movimentos, de escolas e de estilos similares, nos anos seguintes e
décadas, incluindo o Fauvismo, o Cubismo, o Primitivismo, o Expressionismo, o
Futurismo, o Suprematismo, o Dadaísmo, o Surrealismo e suas
variantes.
Para
celebrar um século das grandes revoluções das vanguardas na arte,
o MoMA, Museu de Arte Moderna de Nova York, reuniu uma centena de
artistas e 350 obras-primas que nunca haviam sido considerados em conjunto e que têm em comum um conceito
multidisciplinar que perpassa todos os movimentos de vanguardas: a Abstração. São as
obras-primas de um tipo novo e ousado de arte, que
há 100 anos escandalizavam com formas abstratas os conservadores e o senso comum, habituados ao
estilo realista e renascentista que perpetuava há séculos, como única possível,
a arte greco-romana.
Ao reunir os primeiros passos da novidade radical, a
mostra “Inventing Abstraction, 1910–1925” (Inventando a
abstração) apresenta um roteiro diferente para a trajetória das
vanguardas, fugindo ao lugar comum de selecionar certas obras como as
mais representativas de cada movimento. No roteiro, a invenção da
Arte Abstrata surge como uma rede que se move através de artistas e
experiências, de Pablo Picasso e Georges Braque a Wassily
Kandinsky, Duchamp, Mondrian, Malevich, Picabia, Kupka, Artaud, Man
Ray e Georgia O'Keeffe, entre outros, em várias áreas de atuação e
em nações diferentes. A rede converge para Paris no início do
século 20.
Novo capítulo na História da Arte
Como o acervo de obras-primas, cedidas por diferentes
museus e coleções de vários países, nunca havia sido antes
reunido, a exposição representa um novo capítulo na História da
Arte, no que se refere à Abstração – apontada como
característica comum a todos os movimentos de vanguarda, mas nunca
antes investigada como uma tendência singular a reunir esforços
coletivos e experiências fundamentais à construção do que
conhecemos por Arte Moderna. Muitos destes marcos estão no acervo
que o MoMA apresenta ao público a partir de hoje (27 de dezembro) e até 15 de
abril de 2013.
O
museu também oferece uma visita virtual à exposição e o catálogo
completo que inclui reprodução das obras e ensaios de críticos e
historiadores (veja o link no final deste texto). Além da visita
on-line e do catálogo completo, também está disponível no portal
do MoMA um aplicativo inovador: o mapa tridimensional da Abstração
como trajetória dentro dos vários movimentos de vanguarda. Possível
somente em suportes eletrônicos, o diagrama é móvel e, a cada
passo ou a cada clique, oferece cadeias paralelas de links
simultâneos para mapear as relações entre os artistas e suas
principais obras.
Pela primeira vez, estão reunidos em uma única
exposição os trabalhos mais antigos e mais influentes do
abstracionismo e da não-figuração, incluindo pinturas, desenhos,
livros, esculturas, filmes, fotografias, poemas sonoros, música
atonal e apresentações ao vivo de dança e orquestra. Ao visitante
está proposta uma imersão em imagens e sons de 350 obras
monumentais e instalações originais em mídias simultâneas.
A abstração a partir dos primeiros registros em suportes e expressões das mais diversas: pinturas de Kandinsky e Picabia, esculturas de Vladimir Tatlin, gravuras de Mondrian e Malevich, os “ready made” (objetos relidos) de Duchamp, os móbiles, textos impressos e a reprodução do som, poemas de Guillaume Apollinaire rabiscados nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, o espontâneo nas performances libertárias de pés descalços de Isadora Duncan, experiências musicais ainda radicais de Debussy, Satie, Schoenberg e Stravinsky, o lirismo das manipulações e sobreposições da novidade das imagens em fotografia e cinema.
A maior das inovações do Modernismo
Observando esta seleção de obras-primas que nunca
havia sido reunida, percebemos que o conceito de Abstração pode ser
de fato a maior das inovações do Modernismo. É o que defende a
curadora do MoMA, Leah Dickerman, no ensaio que abre o catálogo da
exposição. O argumento faz todo sentido, mesmo que hoje seja tão
cotidiano e permanente nosso convívio com as imagens abstratas:
chega a ser difícil conceber um momento em que uma obra de arte
não-figurativa era inimaginável ao ponto de se tornar alvo de
protestos e ofensas.
No entanto, quando essas obras apareceram pela primeira
vez, de repente, há cerca de 100 anos, levantaram muita surpresa e
espalharam polêmicas. A obra mais antiga na exposição é de
Picasso: “Trois femmes”, tela de 1908. Mas aqui ainda há o apelo
da figura, mesmo que diluído por Picasso nas distorções e
perspectivas intrigantes que ele mesmo levaria a extremos nas décadas
seguintes.
O conceito inaugural da Abstração é atribuído aos
estudos e aquarelas que Kandinsky desenvolveu em 1910. Pela primeira
vez, intencionalmente, a arte dispensava um assunto reconhecível aos
padrões realistas. Em 1911 e 1912, aconteceriam exposições em
Paris em que a Abstração virou objeto de escândalo: Kandinsky,
Léger, Picabia e outros lançaram obras que marcaram o início de
algo radicalmente novo.
Mesmo
radicais em suas concepções, sem nenhum paralelo nos séculos
anteriores de História da Arte, as implicações da ruptura das
primeiras obras de tema abstrato se propagaram com uma rapidez
surpreendente: em cinco anos, praticantes de Abstração podiam ser
contados às dezenas, nas capitais da Europa e em diversos outros
países – inclusive no Brasil, onde o amazonense Manuel Santiago
(1897–1997), orientado por seus primeiros mestres em Belém do
Pará, produziria séries de telas de inspiração abstrata a partir
de 1916.
O ataque a Anita Malfatti
Entre
nós, há também o escândalo provocado pela crítica demolidora de
Monteiro Lobato à pintura de Anita Malfatti. Recém-chegada de
temporada de estudos em artes plásticas na Europa e nos Estados
Unidos, em 1917, Anita organiza
uma exposição com seus trabalhos inspirados nas novas tendências, em
oposição à arte tradicional. Logo na abertura do evento, trava contato com um grupo de amigos vanguardistas de São Paulo, entre os quais estavam Mario de Andrade e Oswald de Andrade, mas poucos dias depois é surpreendida com um escândalo: um artigo virulento e retrógrado, assinado por Monteiro Lobato, publicado em dezembro de 1917 no jornal "O Estado de S.Paulo”, ultrapassou os limites do bom-senso e
provocou reações apaixonadas do público, favoráveis e contrárias
ao seu veredito, apontado como estopim para a Semana de Arte Moderna de 1922. O resultado foi traumático para Anita, que ficou durante anos isolada de todos e demorou décadas a retornar aos trabalhos em artes plásticas.
Denominado “Paranoia ou Mistificação?”, o
artigo de Monteiro Lobato sobre a exposição de Anita Malfatti destaca
que a obra de Anita é “produto dos tempos decadentes, de
cérebros deformados”, e que a única diferença entre sua pintura
e aquela feita nos manicômios, como terapia, é que a dos loucos era
"arte sincera". Confira um trecho da argumentação
equivocada e raivosa de Monteiro Lobato:
“Há
duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as
coisas. A outra espécie é formada pelos que veem anormalmente a
natureza e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão
estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos
da cultura excessiva. Embora eles se deem como novos, precursores de
uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou
teratológica: nasceu com a paranoia e com a mistificação. Essas
considerações são provocadas pela exposição da senhora Malfatti,
onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética
forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia”.
Além
de Anita Malfatti, há também a presença marcante da arte de Tarsila do
Amaral como representante brasileira nas frentes de vanguarda.
Tarsila frequentou ateliês de mestres em Paris, travou amizade com Fernand Léger, Pablo Picasso e Blaise Cendrars, entre outros, e também flertou em
diversos momentos com a arte abstrata, mas jamais abandonaria
definitivamente na pintura suas figuras de moldes personalíssimos.
No Brasil, a Abstração só faria escola a partir do final da década
de 1940, quando se destacam trabalhos de pioneiros do
não-figurativismo como Antônio Bandeira e Cícero Dias, além do
Ateliê Abstração (1951), tendo à frente Samson Flexor.
Do convívio à influência
A
curadora da exposição do MoMA explica que o surgimento das
primeiras imagens abstratas foi resultado da combinação de esforços
pessoais de grandes gênios e dos avanços tecnológicos
extraordinários que aquela época testemunhava. É o auge da Belle
Époque, da popularização da fotografia e do cinema, dos novos
meios de poesia sonora com a gravação do som e de uma profusão de
imagens impressas em jornais, revistas, histórias em quadrinhos e
anúncios publicitários. Neste cenário, a novidade da Abstração
revolucionou o antigo conceito de arte baseado exclusivamente na
imitação figurativa da realidade.
A trajetória da Abstração se confunde com a própria
Arte Moderna, como comprova o diagrama apresentado pelo MoMA. É,
também, uma trajetória de grandes amizades. Do convívio à
influência: amigos apresentavam novos amigos por afinidades e a
ideia do novo se propagava. Cada um apresenta contribuições da
maior importância, mas o centro eram os nomes mais populares entre o
grupo de amigos – caso do poeta Apollinaire, apontado pela curadora
do MoMA como "o mais social, o mais conhecido, o homem de mais
longo alcance em seu tempo".
Amigo
“de todo mundo em Paris”, Apollinaire também travou relações
com muitos para além das fronteiras da França. Ele está na origem
de tudo: foi quem apresentou Picasso a Georges Braque – e, daquela
nova amizade, surgiriam as bases e as obras-primas do Cubismo, que
assombraram os amigos artistas e motivaram novas experiências
radicais do grupo que incluía Duchamp, Picabia, Léger, Kupka,
Kandinsky e vários outros.
Autor da primeira obra definida como abstrata
(“Impression III, Konzert”, de 1911, exibida no MoMA com dois
estudos que a precederam), Kandinsky tornou-se uma força na criação
e na promoção da arte da Abstração. Entre os ensaios do catálogo,
há quem o aponte como mentor da nova experiência, através de seus
esforços ousados como pintor, teórico, editor, organizador de
exposições, professor e anfitrião generoso para dezenas de
artistas e escritores que viajaram, muitas vezes a grandes
distâncias, para conhecê-lo, nas temporadas que viveu em Munique,
Alemanha, e em Moscou, Rússia. Mas Kandinsky recusou o emblema de
pioneiro e atribuía a outro mestre, o músico Arnold Schoenberg, a
concepção do abstrato na arte.
Coleção de obras-primas
Entre 1910 e 1925, Kandinsky produziria uma sucessão de obras-primas em Abstração e influentes tratados teóricos que levaram a ideia da abstração à formação de gerações de artistas em diversos países, entre eles “Über das Geistige in der Kunst” (Sobre o espiritual na arte), de 1910. O caminho inicial de Kandinsky, seu estilo festivo muito pessoal de linhas e cores, ganharia derivações que ampliaram o conceito de abstrato, entre elas as figuras em decomposição de Picasso e as construções geométricas de Malevitch e Mondrian.
Em seu papel de professor, Kandinsky
propagou uma ideia muito particular da Abstração e da Arte Moderna,
atuando como coordenador de programas de arte e design na Rússia,
depois da Revolução de 1917, e posteriormente na Escola Bauhaus, na
Alemanha. No círculo de amigos que gerou a
Abstração e todos os grandes movimentos de vanguarda, no período
anterior à Segunda Guerra Mundial, há ainda o centro que se
estabeleceu a partir de Picasso e Braque, depois da invenção do
Cubismo.
Genial e contraditório, Picasso também sempre recusou
o emblema de inventor da arte abstrata. Contudo, seu papel na origem
da concepção da Abstração na arte é, por certo, anterior às
experiências de Kandinsky e outros pioneiros. Vem dos estudos e
experiências que o artista espanhol arriscou desde 1900, ainda na
Espanha, antes de seguir para tentar a sorte em Paris. Curiosamente,
o flerte de Picasso com a Abstração esteve mais intenso em 1910
(mesma época das primeiras experiências abstratas de Kandinsky),
durante a temporada de verão que ele passou em Cadaqués, na
Catalunha.
Mulher com bandolim
“Femme à la mandoline” (Mulher com bandolim),
presente na exposição do MoMA, e outras obras-primas que Picasso
criou naquele verão de 1910 em Cadaqués, não deixam dúvidas sobre a autoria da
novidade da Abstração: há traços, cores, formas em perspectiva,
mas somente sobrevive na atenção do observador uma ideia, sua
qualidade, que não confere nenhuma certeza de interpretação ou de
realismo figurativo. No entanto, depois destas obras radicais,
Picasso seguiria em outras experiências, outras direções. Mais
tarde, declarou que a abstração era impossível.
"Não
há arte abstrata, nunca houve”, registrou Picasso em célebre
entrevista à revista “Time”, publicada no final da década de
1930, que rendeu legiões de desafetos ao artista espanhol. “Você
sempre tem que começar com alguma coisa. Depois, você pode remover
todas as aparências da realidade, mas não há perigo, então, de
qualquer maneira, porque a ideia do objeto terá deixado uma marca
indelével".
As palavras radicais de Picasso, entretanto, não
renderam indignação de outros mestres, como Kandinsky, Duchamp ou
Mondrian. Muito pelo contrário. Como destaca a conclusão da
curadora Leah Dickerman, na apresentação à exposição, entre os
grandes nomes das vanguardas, Picasso talvez seja o que manteve as
amizades mais duradouras ao longo da vida – e também quem levou a
arte mais longe e antes de todos os outros, em experiências radicais
e pioneiras, sempre revelando novidades imprevisíveis sobre os caminhos a seguir.
por José Antônio Orlando.
Como citar:
Como citar:
ORLANDO,
José Antônio. Inventando a Abstração. In: Blog
Semióticas,
27 de dezembro de 2012. Disponível no link
http://semioticas1.blogspot.com/2012/12/inventando-abstracao.html
(acessado em .../.../…).
Para
uma visita à exposição Inventing
Abstraction 1910-1925, clique aqui.
Para
acessar o catálogo completo da exposição do MoMA, clique aqui.
Para
comprar o livro Breve História da Arte, clique aqui
Verdade seja dita: este site Semióticas merece três palavras: incrível, excelente, incomparável.
ResponderExcluirDesde que cheguei aqui, hoje pela manhã, estou viajando em páginas fantásticas, assuntos dos mais sofisticados, longe do lugar comum. Gostei tanto que tomei coragem e enviei uma cópia da monografia que apresentei na Guignard para seu e-mail semioticas@hotmail.com
Espero pela sua resposta. E agradeço muito por tudo que estou aprendendo por aqui. De novo, parabéns! Esta sua página sobre a Arte Abstrata (e muitas outras) vale por um mestrado.
Carlos Portugal
concordo plenamente com tudo que vc escreveu aqui. Isto é uma aula magna, uma joia rara da Literatura e das Artes.👏👏👏👏👏👏
ExcluirMas que beleza é este Semióticas. Fica melhor a cada nova publicação. Impressionante. Sou aluno da UFMG e conheço muita gente que teve você como professor. Inveja. Aproveito esta mensagem para resolver uma dúvida sobre o abstracionismo, professor: aquelas volutas e arabescos da arte barroca e do rococó podem ser consideradas formas abstratas? Aguardo sua resposta e desejo toda a boa sorte do mundo para você e para este seu site maravilhoso. Parabéns!
ResponderExcluirEsta página do seu blog chamada Inventando a Abstração vale por uma aula. Ou melhor, por um curso inteiro. Maravilhoso o seu ensaio e todas as imagens tão exatas. Amei também muitos dos outros textos e fotos que encontrei por aqui. Parabéns demais. Deixo para você, em agradecimento, um aforismo atribuído a Aristóteles que confirma todo o raciocínio que você expôs tão bem. A citação de Aristóteles foi a epígrafe de minha monografia sobre o Barroco Mineiro apresentada na UFOP.
ResponderExcluir"A finalidade da arte é dar corpo à essência secreta das coisas, não é copiar sua aparência" (Aristóteles)
Alice de Gusmán Lytton
Amei. Tudo perfeito, tudo lindo. Nunca houve um blog como Semióticas. Só acho que a polêmica do Monteiro Lobato com os modernistas merece uma página à parte. No mais, só excelência...
ResponderExcluirExcelente como sempre.
ResponderExcluirAbraços
Benilde Lustosa
Orlando, parabéns pelo seu trabalho de pesquisa, pelo seu gosto apurado, pela combinação de sofisticação e simplicidade que os seus textos e autor deixam transparecer.
ResponderExcluirkarein Castro Reglero
Quando li esta sua página fiquei muito irritado mesmo com Monteiro Lobato. Depois fiquei pensando, pensando... Seu blog é o máximo, porque faz a gente pensar. Não é pouco.
ResponderExcluirMuitos parabéns.
Ricardo Benevenuccio
adorei esse blog!!!!parabéns pelo trabalho
ResponderExcluirEncontrei aqui aulas maravilhosas sobre assuntos tão interessantes que cada página deste seu site é uma descoberta e uma aventura, meu querido José Antônio Orlando. Sou admiradora fiel do seu trabalho e cada vez que visito este Semióticas fico mais feliz. Não costumo comentar as páginas que visito, mas achei tão especial seus toques aqui, sobre a Arte Moderna e seus escândalos, que não resisti e estou aqui escrevendo e escrevendo. Era para ser um recadinho de três ou quatro palavras, mas você merece tudo isso e muito mais. Amo, amo, amo este Semióticas. Beijos.
ResponderExcluirSara Maria de Alencar
This is gorgeous!
ResponderExcluirTengo que escribir un breve comentario. Trabajo maravilloso este blog Semióticas, una auténtica lección de historia del arte, con un extracto de la luz clara y brillante. También me convertí en un fan de su trabajo, José Antonio Orlando. Felicidades y buena suerte siempre! Estoy muy agradecido por todo lo que he aprendido y siempre aprendo aquí en este blog genio.
ResponderExcluirBom demais. Valeu por um curso inteiro. Este blog Semióticas é um espetáculo!!!
ResponderExcluirDavid Henrique dos Santos
Adorei a página, aprendi muito e gosto de me informar sobre arte o mais que posso, pois sou pintor autodidata e acho importante pesquisar e aprender
ResponderExcluirParabéns pelo alto nível. Sou sua fã desde a primeira visita que fiz a esta maravilha chamada Semióticas.
ResponderExcluirQue página, que blog! Valeu por um livro, ou melhor, por um curso inteiro! Parabéns, José. Este seu blog Semióticas é um luxo só!
ResponderExcluirAlexandre Rocha
Registro os parabéns a você por tudo que encontrei aqui neste maravilhoso blog Semióticas, meu querido autor José Antônio Orlando. Concordo com o que o Alexandre Rocha escreveu acima. Tudo neste blog, e mais ainda esta página sobre a Arte da Abstração, vale por um curso inteiro. Ganhou mais uma fã. Lúcia Andréia de Alvarenga Peixoto
ResponderExcluirFiquei muito impressionado com esta postagem sobre a arte da abstração e com tudo o mais que encontrei neste blog Semióticas. Alto nível. Parabéns e muito obrigado por compartilhar.
ResponderExcluirFrancisco Araújo
Aprendo muito em cada visita que faço a este blog Semióticas, meu caro José. Tudo aqui é beleza e sabedoria. Sigo você no Twitter, é uma honra.
ResponderExcluirEdinaldo Carvalho
Muito obrigada por compartilhar. Descobri informações preciosas nesta postagem, como a participação importante de muitas mulheres. Blog maravilhoso. Parabéns demais.
ResponderExcluirClaudia Scarpelli