Eu
morava em um quarto cheio de espelhos. I used to live in a room full of mirrors.
–– Jimi
Hendrix, “Room full of mirrors”. |
Sempre lembradas como momento inaugural de reflexão
sobre os meios de comunicação e suas intervenções permanentes na
vida cotidiana, pesquisas e teses da década de 1930 da Escola de Frankfurt têm sua
atualidade cada vez mais centrada nos escritos e na influência de
Walter Benjamin (1892–1940). Pioneiro e incompreendido por seus
poucos amigos na Alemanha da década de 1930, que assistia à
expansão e ao triunfo de Hitler e do nazifascismo, Benjamin seguia em fuga, marginal, pela via de mão única, aliando à reflexão crítica
uma confluência improvável, mas visionária, entre magia e técnica,
arte e política.
Dogmas religiosos e revoluções provocadas por poetas e
pensadores como Baudelaire, Kafka, Marx, Freud, convivem e fulguram
nos (breves) ensaios de Benjamin. Tal e qual nos versículos
divinatórios da Cabala que ele conhecia como ninguém, cada
fragmento do autor de “A obra de arte na época de sua
reprodutibilidade técnica” mantém com o passar dos anos sua
estranha capacidade de abrir e desvendar analogias para novas
leituras. “As dificuldades que inibem a compreensão”, dizia
Benjamin, no texto dedicado à arte épica de Brecht – no volume 1
de suas obras completas, em tradução de Sergio Paulo Rouanet
(Editora Brasiliense) – “não são outras que as resultantes de
sua aderência imediata à vida, enquanto a teoria definha num exílio
babilônico de uma prática que nada tem a ver com nossa existência”.
Essa sensibilidade para perceber os dilemas de seu
tempo, que em Benjamin tem uma ressonância cada vez mais atual, não
se aplica à imensa maioria dos “pensadores” em evidência nos
anos 1930, e definitivamente reluz cada vez mais escassa entre as
teses principais de seus conterrâneos e contemporâneos na Escola de
Frankfurt, que já percebiam com resistência e muita prevenção
novidades como o cinema falado, o rádio, a música gravada e o jazz.
Benjamin, enquanto isso, não só se dedicava a compreender a
tecnologia que avançava sobre os domínios da vida cotidiana, mas
também lançava sobre ela as grandes questões do futuro que estava
por vir.
Muitas
das visões sobre o futuro, cifradas nos versículos de Benjamin,
tiveram e têm influência fundamental para as análises de enigmas
como a vanguarda do surrealismo, à qual ele atribuiu, num artigo de
1929, a missão de captar a força do inebriamento (“Rausch”)
para a causa da revolução dos direitos humanos e dos movimentos
sociais.
Penso nas teses de Benjamin por conta de certas notícias
infames, entre elas as que destacam no Brasil as tristes campanhas
nazifascistas de nomes do quinto escalão que se dizem “roqueiros”
– título usurpado por muitos em circunstâncias das mais
suspeitas. Penso em Benjamin como contraponto – e especialmente em
Jimi Hendrix, herói da era do rock, que fornece a reflexão
para uma questão do mais recente ENEM, que transcrevo abaixo.
Questão
“When the power of love overcomes the love of POWER, the world will know peace.” (Jimi Hendrix)
Aproveitando-se de seu status social e da possível influência sobre seus fãs, o famoso músico Jimi Hendrix associa, em seu texto, os termos “love”, “power” e “peace” para justificar sua opinião de que:
A. a paz tem o poder de aumentar o amor entre os homens.
B. o amor pelo poder deve ser menor do que o poder do amor.
C. o poder deve ser compartilhado entre aqueles que se amam.
D. o amor pelo poder é capaz de desunir cada vez mais as pessoas.
E. a paz será alcançada quando a busca pelo poder deixar de existir.
Cinebiografia
Observador
atento, libertário, Benjamin não teve tempo para assistir à
derrota do nazifascismo e nem às revoluções das décadas
seguintes na arte, na progressão da tecnologia e no comportamento
individual e coletivo. A seu pensamento visionário, contudo, não
escapavam nem as novidades possíveis nem as impossíveis, que ele
tão bem condensou numa de suas belas e comoventes alegorias, a
“locomotiva da história”. Não por acaso, o pensamento de
Benjamin encontra sintonia no “power of love” de Hendrix: como
possibilidade de interrupção do curso catastrófico por onde
caminha a Civilização Contemporânea.
Nos
acordes e bandeiras da tecnologia e da era do rock – como na
sensibilidade para perceber a “locomotiva da história”, no
alerta em que Benjamin sinaliza – encontro a atualidade
de Hendrix, permanente e a toda prova, enquanto recebo por uma
incrível coincidência, por e-mail, as primeiras imagens de Andre
Benjamin, mais conhecido como Andre 3000, líder da banda OutKast, no
papel de protagonista da cinebiografia do mentor de “Are You
Experienced?”
Jimi Hendrix, surrealista desde sempre, lisérgico,
psicodélico, já está incorporado em Andre 3000, pelo que se vê
nas imagens do novo filme. “Jimi: All Is by My Side" tem também Hayley
Atwell (no papel de Kathy Etchingham, namorada de Hendrix) e Imogen Poots (como Linda, namorada de Keith Richards) no elenco, além de Oliver Bennett e Tom Dunlea nos papeis do baixista Noel Redding e do percussionista Mitch Mitchell, que formariam com Hendrix a banda The Jimi Hendrix Experience, e Ashley Charles como Keith
Richards, guitarrista dos Rolling Stones. Richards tem papel
importante na trajetória do biografado: foi Linda, sua namorada, que descobriu Hendrix e ficou encantada por ele depois de assistir sua apresentação
num bar em Nova York. Linda levou Hendrix para conhecer Andrew Loog
Oldham e Seymour Stein, o empresário e o produtor dos Rolling
Stones, mas os dois não acreditaram no futuro de Jimi Hendrix – tarefa que
coube a Chas Chandler, baixista da banda The Animals, além de produtor e empresário, que lançaria o
primeiro disco com composições autorais de Hendrix, “Are You Experienced?”
Herói da guitarra
Segundo reportagem do jornal inglês “The Guardian”, o
filme sobre Hendrix teve cenas gravadas em Nova York e em Wicklow e Dublin, na Irlanda. Com roteiro e direção de John
Ridley, o filme conta a história de Hendrix desde o início da
carreira, passando pelo período que ele morou na Inglaterra, entre
1966 e 1967, quando compôs seu álbum de estreia. Mas ninguém sabe muito sobre o projeto a cargo de John
Ridley, exceto que vieram à tona os impedimentos de sempre por conta
de direitos autorais e das legiões de advogados contratados pelos
herdeiros para extrair o quanto possível do espólio.
Controvérsias não faltam, muito antes da estreia. A
“Rolling Stone” dos EUA informa que o filme de John Ridleyt também está impedido pela
Experience Hendrix LLC (que tem no conselhor diretor Janie Hendrix,
irmã do guitarrista) de apresentar qualquer música que seja da
discografia de Hendrix, tanto em sua forma original com em
“releitura”, mas não confirma nada sobre a trilha sonora que vai
embalar as cenas em que Andre 3000 incorpora o mais célebre e
cultuado herói da guitarra.
Fontes
ligadas ao filme de John Ridley também informaram ao “The
Guardian” que clássicos do blues e do rock como "Hound Dog"
(de Jerry Leiber e Mike Stoller, gravada por Elvis Presley, entre
outros) , "Wild
Thing" (de Chip Taylor) e "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club
Band", dos Beatles, estão entre as versões regravadas por Andre
3000 para o filme, assim como "Mannish Boy", de Muddy
Waters, e "Bleeding Heart", de Elmore James. Todas as
canções da lista eram interpretadas por Hendrix em bares e clubes
de Nova York e depois em Londres, antes de começar a compor sua obra
autoral e antes de gravar seu primeiro disco.
.
“The Guardian” e “Rolling
Stone” reproduzem o mesmo release distribuído à imprensa, anunciando que o filme de Ridley
irá traçar as origens de Hendrix e seu trajeto a partir do ponto em
que ele foi descoberto em Nova York, incluindo o polêmico e obscuro
contrato com Chas Chandler, que o lançou como guitarrista. Os mesmos
impedimentos sobre direitos autorais, aliás, levaram ao cancelamento
de outros filmes anunciados sobre Hendrix e com Hendrix entre
os protagonistas.
Entre os projetos mais conhecidos que foram impedidos por Janie Hendrix, a herdeira, estão o longa dirigido por Leon Ichaso, com Wood Harris no papel do guitarrista, que chegou a ser concluído no final dos anos 1990, mas foi proibido pela Justiça e teve seu lançamento embargado desde então. Outro projeto embargado foi a ambiciosa produção iniciada há alguns anos por Paul Greengrass, que foi arquivada depois que os advogados vigilantes a serviço de Janie Hendrix e dos demais guardiões do espólio de Jimi Hendrix se recusaram a licenciar suas músicas.
Entre os projetos mais conhecidos que foram impedidos por Janie Hendrix, a herdeira, estão o longa dirigido por Leon Ichaso, com Wood Harris no papel do guitarrista, que chegou a ser concluído no final dos anos 1990, mas foi proibido pela Justiça e teve seu lançamento embargado desde então. Outro projeto embargado foi a ambiciosa produção iniciada há alguns anos por Paul Greengrass, que foi arquivada depois que os advogados vigilantes a serviço de Janie Hendrix e dos demais guardiões do espólio de Jimi Hendrix se recusaram a licenciar suas músicas.
O ar assobia no paraquedas
James Marshall Hendrix era
descendente de negros escravos e desde a infância muito próximo à
sua avó materna, que se orgulhava de ter vindo das tribos Cherokee.
Jimi nasceu em Seattle (EUA) e sempre contava sobre uma lembrança da
infância: o dia em que encontrou um ukelele com apenas uma corda. Em
fevereiro de 1962, alistou-se no Exército, em Fort Campbell,
Tennessee, e foi convocado para uma brigada de paraquedistas.
No
Exército, Jimi Hendrix teve a sorte de descobrir seu talento com a
música, mas receberia dispensa médica menos de um ano depois do
início do treinamento, após fraturar o tornozelo em um salto. Mais
tarde, nas entrevistas nos bastidores do Festival de Woodstock,
incluídas no DVD “Live at Woodstock”, Hendrix iria confessar que
a lembrança do som do ar assobiando forte no paraquedas sempre foi
uma das fontes de inspiração para seus solos na guitarra.
Na
mesma seção de entrevistas em Woodstock, o mais lendário dos guitarristas fala
sobre a infância e sobre sua avó materna, descendente de índios
Cherokee, que incutiu no jovem Jimi um forte sentido de orgulho por
seus ancestrais. Também recorda que descobriu a música aos 16 anos,
quando ganhou de presente um ukelele, e fala sobre a breve
experiência no Exército, que foi a mais importante em sua vida,
porque foi lá que descobriu a guitarra.
Jimi
morreu em Londres, aos cabalísticos 27 anos, exatamente como outros
grandes poetas, escritores e astros de rock. Desde sua morte, no dia
18 de setembro de 1970, em circunstâncias que nunca foram
completamente explicadas, o prestígio e a fortuna arrecadada com o
acervo do guitarrista só cresceram em progressão geométrica. O
“pacote” da obra comercializada de Hendrix é surpreendente: a
cada ano que passa, cresce em volume e em cifras milionárias,
fortalecido por um baú quase infinito de imagens e gravações
inéditas.
Para enumerar só alguns dos lançamentos desde 2010, quando a
indústria celebrou os 40 anos de morte de Hendrix: 1) o box “West
Coast Seattle Boy: The Jimi Hendrix”, com quatro CDs somente de
gravações inéditas e takes alternativos dos grandes sucessos; 2) a
coletânea de raridades em CD, DVD e Blu-Ray “Valleys of Neptune”;
3) o documentário “Jimi Hendrix Voodoo Child”, narrado por
Bootsy Collins; 4) o documentário “Hendrix at London's Royal
Albert Hall”, com a íntegra dos concertos em Londres; 5) três
edições Deluxe com muitos bônus para “Jimi Hendrix Experience:
BBC Sessions”, “Jimi Hendrix: Blues” e “Merry Christmas &
Happy New Year”; e 6) nova versão, na íntegra, de “Jimi Hendrix
Live at Woodstock” – para muitos, sua melhor e mais importante
apresentação.
O
volume que vem do baú de inéditas, até este anos de 2013, impressiona, pois desde 1970, com
a morte de Hendrix, centenas de gravações inéditas começaram a
surgir. A primeira surpresa veio do produtor Alan Douglas, que causou
controvérsia quando supervisionou no início dos anos 1970 a
mixagem, remasterização e lançamento de dois álbuns de material
que Hendrix deixara para trás em diferentes estados de finalização:
os LPs "Crash Landing" e "Midnight Lightning",
que estudiosos e fãs de Hendrix consideram de qualidade abaixo do
padrão. Exigente como era, é certo que Jimi não teria aprovado
para lançamento o conteúdo dos dois LPs, se estivesse vivo.
Locomotiva da história
No
começo da década de 1990, com a chegada do formato CD, foi a vez da
Polygram ignorar todos os laudos técnicos e lançar uma caixa com as
todas as faixas de estúdio em quatro CDs, incluindo duas coletâneas,
uma de inéditas e uma de apresentações ao vivo. Na mesma época,
todos os empresários que tiveram contrato com Hendrix também
dispararam a lançar em CD tudo o que estivesse disponível,
inclusive as várias gravações que Hendrix rejeitou por conta da
baixa qualidade dos registros, caso da caixa com outros quatro CDs de
apresentações ao vivo, lançada pela Reprise.
Ainda
nos anos 1990, pouco antes das comemorações dos 30 anos do
Festival de Woodstock, Al Hendrix, pai de Jimi, conseguiu na Justiça
os direitos e os "royalties" das gravações do filho. Al,
em seguida, errou ao transferir todos os direitos a um advogado que
considerava seu amigo. O advogado, que teria enganado o pai de Jimi,
conseguiu uma manobra jurídica para “comprar” todos os direitos
com uma empresa pertencente a ele próprio. A história só ficou
mais complicada: Al voltou aos labirintos de processos, desta vez
financiado pelo cofundador da Microsoft, Paul Allen, fã devoto de
Hendrix de longa data. Resultado: Al Hendrix finalmente recuperou o
controle sobre as gravações do filho, em seguida iniciou a
remasterização das fitas originais e, de novo, relançou todos os
discos de Hendrix.
Al
Hendrix morreria em 2002, aos 82 anos, e desde então o controle dos
bens e da companhia Experience
Hendrix, que fora montada para administrar o legado de
Hendrix, passou então à meia-irmã de Jimi, Janie. Em 2004, Janie
Hendrix também foi processada por seu meio-irmão, Leon Hendrix,
irmão mais novo de Jimi, que foi deixado de fora do testamento de
seu pai, registrado em 1997. Leon insistiu e conseguiu na justiça
sua participação no espólio.
Na
última década, à frente da Experience Hendrix, Janie contratou o
engenheiro original de Jimi, Eddie Kramer, e a empresa iniciou um
extenso programa de relançamentos, incluindo edições totalmente
remasterizadas dos álbuns de estúdio e CDs de compilações de
faixas remixadas e remasterizadas, entre eles os “pacotes”
surpreendentes que têm surgido em novos lançamentos desde 2010.
Nenhum
projeto de cinema, entretanto, foi autorizado a abordar a figura de
Hendrix. No máximo, uma ou outra canção foi negociada para fazer
parte de trilhas sonoras. Agora, resta saber a qualidade do que está
por vir de música com “Jimi: All Is by My Side",
o filme de John Ridley com Andre 3000 no lugar de Hendrix. E
também que surpresas o futuro reserva para os fãs das performances
inspiradas e explosivas de mister Hendrix, artista raro, daqueles que
marcaram época e que mantêm acesa, décadas depois de sua morte, a
mesma sedução de corações e mentes, enquanto segue sem freios,
nos trilhos da história, a locomotiva da alegoria libertária
traçada por Walter Benjamin.
por
José Antônio Orlando.
Como citar:
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Veja mais sobre Jimi Hendrix em: Semióticas: A viagem de Woodstock
Veja mais sobre Walter Benjamin em: Semióticas: Pandora
Para visitar o site oficial de Jimi Hendrix, clique aqui
Como citar:
ORLANDO,
José Antônio. Hendrix 3000. In: ___. Blog
Semióticas,
6 de maio de 2013. Disponível no link
http://semioticas1.blogspot.com/2013/05/hendrix-3000.html
(acessado em .../.../...).
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Veja mais sobre Jimi Hendrix em: Semióticas: A viagem de Woodstock
Veja mais sobre Walter Benjamin em: Semióticas: Pandora
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ResponderExcluirPirei a cabeça com sua análise, meu querido autor do blog Semióticas. Nunca vi nenhum texto assim tratando tão bem de Hendrix, the king. Você vai muito além das questões de opinião que é o que a gente encontra em todos os sites e nas críticas vendidas de jornais e revistas. Você entendeu, eu acho, que Hendrix vem de outro lugar, do espaço sideral. Porque a gente que faz música sabe que não há notas suficientes em uma guitarra para criar o que Jimi faz. O que ele faz é sobrenatural. E você apresenta isso, genial. Gosto tanto aqui deste Semióticas que já me sinto em casa, quase sócio. Parabéns!
Juliano Affonso
Muito bom mesmo. Vi agora a matéria sobre o filme no site da Rolling Stone EUA e garanto: esta página do blog Semióticas vence de 10 a zero. Ou mais.
ResponderExcluirMeu nome é Luciano Nilwayne e preciso escrever Oh, My God!!! Este Semióticas é o lugar das maravilhas e este estudo sobre o Jimi está muito show, a coisa mais incrível que já encontrei sobre ele, muito bom mesmo, acho que você Semióticas foi longe demais, tão longe como a música a música de Hendrix que está sempre indo aos lugares mais diferentes e levando a gente junto. Mas agora que terminei de ler pela segunda vez o seu texto e estas imagens lindas estou com vontade de sair correndo para ouvir todos os vinis de Hendrix e de Woodstock. Valeu!!!....
ResponderExcluirHendrix em grande estilo. Show. Parabéns pelo blog sensacional.
ResponderExcluirAndré Luiz Pardini
Totalmente psicodélico e maravilhoso. Ainda não vi o filme, mas já gostei. Semióticas é o máximo! Parabéns!!
ResponderExcluirParabéns pelos textos e pela grande contribuição desse blog pra essa moçada que precisa de informação com análise, opinião e temas muito atuais. Longa vida ao semióticas!
ResponderExcluirCara, seu blog é show demais! Cheguei aqui por um link no Facebook e estou aqui desde as três da manhã. Tudo é inteligente e bonito demais. Queria muito abraçar você para agradecer a tantos toques e matérias bacanas. Virei fã deste Semióticas. Parabéns, José!
ResponderExcluirHelder Teixeira
Encantada, José. Achei que era uma coisa, encontrei outra muito diferente. Nunca tinha encontrado tanta beleza e inteligência reunidas como encontrei aqui neste seu blog Semióticas. Seu trabalho é importante e saboroso. Coisa rara. Só posso agradecer e desejar sorte, sucesso!
ResponderExcluirQue estudo maravilhoso sobre Hendrix e que blog! Parabéns. Virei fã já na primeira visita.
ResponderExcluirIsabel Cestari
Zé Antônio, essa é a visão top do master jimi! não por acaso, vi na sexta um video bem legal com bandas da época áurea do 'rock'. e tem o jimi hendrix experience fazendo sua demonstração absurda e 'abrindo' o show do the who. acho legal pelo caráter 'jornalístico' do show, apresentando as bandas de forma quase exclusiva. vc já deve até ter visto: http://youtu.be/4NPdjV_eT7c
ResponderExcluirSensacional, professor. É a análise mais completa que já vi sobre meu herói Hendrix. Parabéns demais, Semióticas. Sensacional!
ResponderExcluirJúlio Santiago
Uau, José! Eu nunca tinha visto um texto assim sobre Hendrix. Que maravilha! Você foi ao xis da questão, porque é graças a Hendrix e a outras feras daquela época que o desejo e a liberdade explodem com cor e imaginação contra os velhos esquemas e regras. Tudo já é arqueologia, mas também a base do novo "futuro". Agradeço muito pelo que encontrei neste seu lindo site.
ResponderExcluirFabrizio Alessandro
Sensacional. Amei tudo por aqui.
ResponderExcluirParabéns por este estudo científico sensacional sobre Mister Hendrix, professor!
ResponderExcluirVirei fã deste Semióticas fodástico!
PH Paulo Henrique Linhares
Show! Nunca tinha visto uma matéria tão boa sobre Hendrix. Parabéns e obrigado por compartilhar.
ResponderExcluirFábio Diniz
Acho que é a melhor de todas as matérias que já encontrei sobre Hendrix. Texto perfeito nas informações e que beleza de imagens, tudo completo!
ResponderExcluirAgradeço muito pelo que aprendi sobre meu herói da guitarra.
O blog Semióticas ganhou comigo mais um fã de carteirinha.
Parabéns pelo alto nível nessa e nas outras postagens!
Julio César Portela
Meu guitarrista preferido na melhor matéria que já encontrei sobre ele. Imagens maravilhosas. Show de blog, Semióticas!
ResponderExcluirFelipe Araújo