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Na
paz, os filhos enterram seus pais;
na
guerra, os pais enterram seus filhos.
–– Heródoto
(século 5° a.C.)
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Dizem que em tempos de guerra a primeira vítima é a verdade, mas o jornalista Mauro César Silveira põe as coisas nos seus devidos
lugares em "A Batalha de Papel - A Charge como Arma na Guerra
Contra o Paraguai". Confrontando as mais conhecidas opiniões
apaixonadas e esmiuçando diversas versões oficiais, Silveira apresenta no livro um inventário corajoso ao abordar o maior conflito armado da América do Sul, a infame Guerra do
Paraguai (1864-1870), na qual morreram mais de 600 mil soldados e incontáveis civis nos confrontos entre a aliança Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai.
Se é fato que a primeira vítima de uma guerra é a verdade, no
livro o autor defende que, no maior conflito já registrado na
América Latina (e maior empreendimento bélico da história
brasileira), todos os recursos foram mobilizados pelo Segundo Império
do Brasil - inclusive o humor.
"O
jornalismo sempre escreve a história, direta ou indiretamente",
defende Silveira, em entrevista por telefone de Santa Catarina.
Gaúcho de Porto Alegre, formado em Jornalismo e com mestrado e
doutorado em História, Silveira atualmente é professor de graduação
e pós-graduação em Jornalismo pela UFSC. "O problema é que o
pior jornalismo também produz história", lamenta. "Então,
nas lacunas entre o pior e o melhor jornalismo é que estão as
pistas principais para o trabalho do pesquisador", ele explica,
alertando que se considera mesmo um jornalista e não um historiador.
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A batalha de papel: acima, capa do livro de Mauro César Silveira, versão de sua tese de Mestrado. No alto, oficiais brasileiros em 1865, durante a Guerra do Paraguai, retratados em daguerreótipo de autor desconhecido.
Abaixo, daguerreótipo de autor anônimo registra a tropa do coronel Joca Tavares (terceiro sentado da esquerda para a direita) e seus auxiliares, incluindo José Francisco Lacerda, mais conhecido pelo apelido Chico Diabo (terceiro em pé, da esquerda para a direita).
Também abaixo, registro de um cabo anônimo do Primeiro Batalhão Brasileiro de Voluntários da Pátria em daguerreótipo anônimo datado de 1865. As maioria das imagens reproduzidas abaixo fazem parte da primeira edição do livro A batalha de papel, exceto quando indicado
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"A
Batalha de Papel" é uma versão revista e ampliada da tese de
mestrado de Mauro César Silveira, que fez carreira nos jornais
"Diário de Notícias", "Zero Hora" e "Folha
da Manhã", todos de Porto Alegre, e também nas revistas "Veja"
e "IstoÉ". Sua tese de doutorado, intitulada "A
Guerra do Paraguai e as Relações Luso-Brasileiras na Década de
1860-1870", também virou livro em 2003, com o título "Adesão Fatal - A
Participação Portuguesa na Guerra do Paraguai", lançada pela
Editora PUC-RS.
Especialista
nos diversos assuntos que envolvem a Guerra do Paraguai , Silveira alerta que o esforço do governo imperial para
conquistar apoio ao envio de tropas contra o país vizinho envolveu
escritores, jornalistas e até artistas plásticos, entre eles os
maiores cartunistas da época. Para revelar essa faceta pouco
conhecida da campanha contra o Paraguai, o jornalista mergulhou nos
arquivos do Império e analisou com especial atenção as revistas
ilustradas do Rio de Janeiro – principal meio de informação dos 15%
de brasileiros alfabetizados no Império, de acordo com nosso
primeiro censo demográfico, datado de 1872.
A
pesquisa exaustiva de Mauro César Silveira resultou na seleção de 202
caricaturas que fazem referência direta ao inimigo paraguaio – 38
delas estão reproduzidas no livro. Produzidos no calor da luta, os
desenhos expressam a imagem desdenhosa de preconceito e deboche inventada contra o Paraguai que criou raízes
durante a guerra e que até hoje sobrevive na memória coletiva da
maioria dos brasileiros.
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Cenas da Guerra do Paraguai: a partir do
alto, ilustração do século 19 sobre os Voluntários da Pátria, seguida por daguerreótipo que registra prisioneiros
paraguaios em 1866. Acima, detalhe da pintura de Pedro Américo em óleo sobre tela, A Batalha de Avahy, datada de 1877. Abaixo, duas ilustrações de 1865 retratam uma visita do imperador Pedro
2º à cidade gaúcha de Alegrete, durante a guerra, acompanhado por seus dois genros, Augusto de Saxe-Coburgo-Gota (à direita, na primeira imagem) e Gastão de
Orléans, o conde d’Eu (à esquerda, na primeira imagem), sendo Brás Inácio de Vasconcelos o autor da primeira ilustração, em bico de pena, e Ange-Louis Janet o autor da segunda.
Também abaixo, A rendição de Uruguaiana, em desenho de 1865 de Victor Meirelles; e a batalha pela tomada da cidade de Paysandú, no Uruguai, em dezembro de 1964, em gravura de um artista anônimo publicada em 1865 pela revista francesa Illustration
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Sucesso
editorial na década de 1990, a primeira edição de "A Batalha
de Papel" chegou a ter sucessivas edições pela L&PM. A
nova versão, revista e ampliada, inclui textos inéditos – entre
eles o posfácio "A corrida inglória dos cavalos paraguaios",
no qual Silveira questiona os preconceitos e as grossas e deslavadas
mentiras que os caricaturistas da imprensa brasileira propagandeavam
nos anos da Guerra do Paraguai – e que permanecem em evidência na
imprensa atual.
"Com
certeza estão ali as origens do preconceito contra o povo paraguaio
que perdura até hoje. O país do lado é apresentado sempre como
lugar de negócios escusos, pátria de ladrões e contrabandistas,
quando na verdade não era nada disso. É incontestável a
importância política, social e econômica do Paraguai no contexto
da época, quando era um país que se orgulhava do analfabetismo zero
e que chegou a ser considerado como o único país independente no
continente sul-americano", aponta Silveira.
No livro "A Batalha de Papel", o
conflito é reapresentado pelo autor trafegando em duas vias: a das
batalhas reais e violentas travadas pelo exército paraguaio para resistir frente à Tríplice Aliança da
parceria Argentina/Brasil/Uruguai, liderada pelos brasileiros, e a
das guerrilhas de papel protagonizada pelas penas dos desenhistas a serviço da
Corte de Dom Pedro II. Uma constatação se destaca: as charges contra o Paraguai vêm confirmar sem nenhuma sutileza aquela máxima sobre a verdade ser a primeira vítima em tempos de guerra.
Guerra mobilizou artistas
Muito
além do impacto documental, o livro "A Batalha de Papel"
pode ser tomado como uma aula de jornalismo – como defende o próprio
Mauro César Silveira. Apresentado como uma grande reportagem dotada
de todos os ingredientes do trabalho jornalístico investigativo,
emoldurado por um texto agradável que dinamiza a leitura e seduz os
leitores, por mais leigos que eles sejam no assunto. Silveira
questiona e analisa a intenção dos caricaturistas da Corte
brasileira sobre o inimigo de guerra.
"A
dura e crua verdade é que, utilizando a charge, amparada em
textos de legendas e editoriais, a imprensa brasileira contribuiu
vergonhosamente para a deformação completa dos fatos", destaca
Silveira sobre o conflito. Na avaliação do autor, a Guerra do Paraguai alcançou a dimensão
trágica do genocídio.
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Cenas da Guerra do Paraguai:
acima, daguerreótipos datados de
1865 que retratam o campo de batalha
durante os violentos ataques militares às
terras paraguaias. Abaixo, o general Dom Bartolomé Mitre com suas tropas em Tuiutí, no Paraguai, em fotografia de 1866 do Estúdio Bate & Cia.
Também abaixo, uma litografia publicada na revista Semana Illustrada
mostra as vivandeiras, mulheres que
seguiam as tropas vendendo alimentos
para os soldados e socorrendo feridos
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Cético,
inconformista e iconoclasta, o autor exercita as virtudes do
jornalismo em busca de versões dissonantes e da denúncia sobre os
danos do malfeito. Econômico em citações bibliográficas, recorre
a diversas fontes e confronta a transcrição de documentos e
depoimentos. Ele diz que foi paciente nas pesquisas: leu mais de 100
publicações da época e vasculhou bibliotecas no Brasil e no
exterior, tendo em mira a determinação jornalística para reabrir
as cicatrizes do passado.
Entre
tantas charges e piadas violentas, Silveira diz que tem preferência
por certas imagens reproduzidas no livro. "Em uma delas, de
autoria do grande Angelo Agostini, o ditador Francisco Solano López
é apresentado como O Nero do Século XIX, empunhando sua espada e
escalando uma montanha de crânios e esqueletos. É terrível, mas
muito eficiente como propaganda de guerra", destaca.
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A batalha de papel. Acima, três caricaturas pelo traço refinado de Ângelo Agostini: 1) para Solano López; 2) para o desfile militar no Rio de Janeiro em 1° de março de 1870, depois da vitória na Guerra do Paraguai; e 3) para o retorno do escravo que recebeu
alforria depois de participar das batalhas
na condição de Voluntário da Pátria.
Abaixo, daguerreótipos da época da guerra
registram soldado e oficial paraguaios
feitos prisioneiros e transformados em escravos, depois que foram capturados no
campo de batalha; e ilustração para a
morte de Solano Lopez, publicada
na Semana Illustrada em edição
datada de 27 março
de 1870
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Silveira reconstitui com sua pesquisa uma minuciosa trajetória para destacar que os grandes
artistas da época se engajaram no esforço de guerra, empenhando a
arte do humor e das imagens impressas. "Era uma arte que estava
bastante desenvolvida no Rio de Janeiro, em sintonia com os melhores
padrões europeus. O esforço de guerra, afinal, trouxe popularidade
para a recém-criada imprensa no Brasil e mobilizou a opinião do
povo brasileiro em favor do conflito", completa.
Diamantina teve papel importante
O
jornal "O Jequitinhonha", da cidade mineira de Diamantina,
destacou-se no século 19 como uma publicação pioneira,
progressista e libertária - um jornal de tendência republicana num
país monarquista, que se intitulava porta-voz do Partido Liberal e
um órgão de denúncia no Norte de Minas Gerais. Fundado por Joaquim
Felício dos Santos e por seu cunhado Josefino Vieira Machado, o
Barão de Guaicuí (o primeiro número circulou em 30 de dezembro de
1860), o jornal teve seu apogeu durante a Guerra do Paraguai,
principalmente no período 1868-1869. Com o fim da guerra, assumiu a
partir de 1870 uma posição radical a favor do regime republicano,
sobrevivendo ainda por mais dois anos.
A
trajetória pioneira e incomum do jornal de Diamantina é abordada
pela jornalista e professora universitária Maria de Lourdes Reis nas páginas do livro "Imprensa em Tempo de Guerra: O jornal O Jequitinhonha e a
Guerra do Paraguai", que acaba de ganhar uma quinta edição
revista e ampliada, lançamento das Edições Cuatiara.
O
livro, que inclui uma série de fotografias e ilustrações da época,
é uma versão da dissertação de Mestrado que a autora, mineira de
Belo Horizonte, defendeu na PUC-RS em 2002, após a conclusão do
curso de História das Sociedades Ibero Americanas - incluindo um
período de quase três anos buscando subsídios em livros, revistas
e jornais em bibliotecas e arquivos em Belo Horizonte, Diamantina e
Rio de Janeiro.
Maria de Lourdes Reis faz questão de destacar que está muito feliz e satisfeita com o resultado do trabalho reunido no livro, mas reconhece que tanto na pesquisa como nos trabalhos para viabilizar a edição as dificuldades foram enormes, principalmente porque o
acervo das edições de "O Jequitinhonha" encontra-se
dividido em três instituições diferentes: Hemeroteca Pública de
Minas Gerais, em Belo Horizonte; Biblioteca Antônio Torres, em
Diamantina; e Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
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Imagens da cidade de Diamantina no final
do século 19, em daguerreótipos de autor
desconhecido. Abaixo, fotografia de 1868
de Augusto Riedel registra moradores na
Rua Direita de Diamantina. Também abaixo, no fim da página, uma ilustração anônima
que retrata os líderes do Paraguai e do Brasil na época da guerra: o presidente Solano López e o imperador Dom Pedro 2°
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"Posso
dizer que foi fascinante trabalhar nesta pesquisa que gerou o livro
'Imprensa em Tempos de Guerra'. Principalmente porque recupera a
importância que teve O Jequitinhonha. Encontra-se no amarelado
silêncio de suas páginas fonte para compor um trecho da história
de Minas pouco explorado", explica Maria de Lourdes, que tem
outros livros publicados em gêneros diversos como poesia
("Repassagem", de 1985; "Minhas Gerais", de 1987;
"Polícia Militar destas Gerais", de 1994), infantil
("Quem-Quem", de 1986; "Circo Mambembe", de 1993)
e crônica ("Flor de Vidro", coletânea de autores
mineiros, de 1990; "Olhos para o Mundo", de 1999).
"A
metodologia usada foi o caminho sugerido pela História Nova, baseada
na pesquisa em jornais e publicações de época", destaca a
autora. "A leitura e a interpretação de O Jequitinhonha levam
o leitor a conhecer uma nova versão da Guerra do Paraguai que é,
sem dúvida, um dos capítulos mais ricos em possibilidades de
análises simbólicas para o historiador", completa. Como bem
destaca a autora, a verdadeira história daquela guerra terrível,
como são todas as guerras, ainda está por ser escrita.
Tudo que encontrei por aqui foram belas imagens, textos sofisticados, assuntos que atiçam a curiosidade e leitores encantados deixando mensagens de parabéns. Mando meus parabéns também, Zé Orlando, que parabéns e votos de boa sorte nunca são demais. Conheço você de outros tempos e sei que você é daqueles inquietos que vão longe. Sorte é isto. Merecer e ter. Parabéns de novo. Quem vai mais longe é quase sempre aquele que tem coragem de arriscar. Seu blog é um show!
ResponderExcluirPaulo Roberto Assunção
Seu blog vale por um curso de conhecimentos gerais, meu querido José. Só esta página sobre sobre a Guerra do Paraguai já é melhor que a do wikipedia (risosssss).
ResponderExcluirFalando sério: parabéns e muito obrigado mesmo pelo trabalho tão sério e cheio de novidades. Meus avós que vieram do Paraguai para o Brasil há pouco mais de 100 anos confirmam tudo o que o autor do livro que você entrevista diz. Mas pelo que sei os paraguaios de hoje amam o Brasil e tudo o que vem daqui. Somos o sonho de consumo deles.
É difícil encontrar um resumo sobre aquela tragédia tão realista como o que você faz. A derrota para o Brasil na guerra marcou uma reviravolta terrível na história do Paraguai, tornando-o de uma das nações mais avançadas das Américas, com índices de analfabetismo quase inexistentes a um dos países mais atrasados da América do Sul, devido ao seu decréscimo populacional, ocupação militar violenta por quase dez anos e miséria decorrente de pagamento de pesada indenização de guerra, no caso do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, e perda de praticamente 40% de seu território para o Brasil e Argentina.
Após a Guerra, por décadas, o Paraguai manteve-se sob a hegemonia brasileira, mas isso os livros de história oficial não contam. Parabéns de novo, pela qualidade surpreendente do blog Semióticas. Tudo de bom para você com muita paz e muita prosperidade!
Carlos de Morais
Meu querido José Orlando. Você tinha razão. Esta página é o assunto que faltava para abrir as questões da minha monografia. Mil agradecimentos de novo, pela inteligência, pela gentileza e pela generosidade. Dedicar minha monografia a você vai ser pouco, depois de tantas e tantas vezes que sua contribuição é certeira e sábia. Bela página sobre a Guerra do Paraguai. Beijos para você.
ResponderExcluirO jornalismo sempre escreve a história, direta ou indiretamente, mas o problema é que o pior jornalismo também produz história. Genial isso. Aliás, José Orlando, seu blog é todo genial, bonito, bem editado, bem escrito... Diferente de tudo que tenho visto na internet e no jornalismo impresso. Show!
ResponderExcluirParabéns e vida longa para você e para este blog sensacional!
Sérgio Murilo
O que dizer depois de todos esses comentários???
ResponderExcluirO que dizer deste blog, se foi paixão a primeira visita!!! E que virou vício, que virou mania e que quero minha carteirinha de fã!
O que dizer, senão obrigada, por trazer para hoje nossa história nua, crua, despida das máscaras e desconstruindo os mitos criados para a consolidação da história oficial.
Parabéns e se permite, um carinhoso beijo!
Benilde Lustosa
MEU CARO AMIGO E MESTRE,
ResponderExcluirVOCÊ FAZ FALTA AQUI NESSA TERRA....CAMPOGRANDENSE! PRECISO DO SEU CONTATO. TENHO UMA FOTO STILL DO MEU FILME DE LONGA METRAGEM QUE SEI QUE VAI GOSTAR MUITO: "LOS NINÕS DE L GUERRA", VOCÊ PODE ME ENCONTRAR NO FACE MIGUEL HORTA, OU NO GOOGLE "MIGUEL HORTA CINEASTA".FAÇO UMA PEQUENA HOMENAGEM PRA VOCÊ, NESSE LONGA METRAGEM QUE CONTA A BATALHA DE ACOSTA_ÑU,POR AVOR ENTRE EM CONTATO,Meu fone é 67-92357496.
Parabéns por esta bela reportagem e pelo blog que é sensacional. Virei seu fã de carteirinha logo na primeira visita. Confesso que estou impressionado porque nunca encontrei antes um blog com tão alto nível como o seu. Cada página que encontrei aqui não é uma aula: é um curso completo. Parabéns, José!
ResponderExcluirRoberto Nunes
Muito bom! Cheguei agora, nesta página, por causa da ilustração que saiu no Enem, e já virei seu fã. Tudo muito inteligente e muito bonito. Parabéns. Show!!! Mário Lúcio Duarte
ResponderExcluirCheguei aqui por acaso pesquisando links no Google para minha dissertação de Mestrado e encontro este ensaio maravilhoso sobre meu assunto preferido! Só posso agradecer, José Antônio Orlando! Estou anexando as referências e seu blog Semióticas à minha bibliografia de dissertação na PUC RJ com muito orgulho. Este e os outros ensaios que encontrei aqui são sensacionais. Ganhou mais um fã. Parabéns demais!
ResponderExcluirPatrícia Oliveira
Amo tudo o que encontro neste blog Semióticas e só hoje cheguei a esta postagem sobre a imprensa e a guerra do Paraguai, postagem maravilhosa, como sempre.
ResponderExcluirAprendi muito e estou encantada com estas imagens lindas e este texto completo e perfeito. Muito obrigada por compartilhar.
Aprendi muito com esta postagem, aliás eu sempre aprendo muito em cada visita que faço a este incrível blog Semióticas. Hoje uma amiga compartilhou no Twitter um link para esta postagem. Vim conferir e de novo a surpresa é completa. Uma beleza. Preciso ler este livro. Parabéns de novo e de novo.
ResponderExcluirJesse Gadelha
Fiz agora uma viagem no tempo com esta postagem e aprendi muito.
ResponderExcluirMuito obrigado por compartilhar.
Este blog Semióticas é um espetáculo.
Wagner Albuquerque
Minha professora de História das Américas recomendou esta postagem e este blog Semióticas e ou amei a descoberta. Pelo nome do blog, eu pensei que fossem abordagens de Filosofia, de Lógica ou de Teoria da Comunicação, mas visitando esta e outras postagens (todas excelentes!) eu entendi o nome e as "abordagens sígnicas". Parabéns pelo alto nível, professor José Antônio Orlando, e muito obrigado por compartilhar. Fiquei fã deste blog Semióticas a partir da primeira visita.
ResponderExcluirAnderson Belém Machado